A educação é a melhor e maior ferramenta de transformação de um país. O processo entre a conclusão das etapas educacionais e inclusão em definitivo no mundo do trabalho é chamado de transição escola-trabalho.
Normalmente, quanto maior o nível educacional que uma pessoa possui, maior a renda. O problema é que devido a realidade social do Brasil, muitas pessoas de baixa renda abandonam o sistema de ensino-aprendizagem de forma precoce e acabam limitados durante toda a vida a oportunidades de trabalhos restritas e, em geral, com uma remuneração baixa.
Essa realidade poderia ser diferente caso as políticas de assistência estudantil, como casas de estudantes, bolsa moradia, restaurantes universitários e bolsas permanências, fossem fortalecidas, para permitir que jovens de baixa renda também possam fazer um curso técnico ou superior.
Porém, ao invés de aumentar os recursos, o governo federal e o congresso realizaram mais um corte nesta importante política de transformação social, cortando também o sonho de muitos jovens.
Caiubi Emanuel Souza Kuhn
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Lattes: http://lattes.cnpq.br/8356272046866885
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1434-9433
Docente do Instituto de Engenharia, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Doutorando em Geociências e Meio Ambiente, Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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