Fotografo: Divulgação
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A Justiça determinou a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva do investigador da Polícia Civil que atirou e matou Anderson Conceição de Oliveira, de 32 anos, na manhã da última sexta, na região central de Cuiabá. A decisão de sábado é da juíza Renata do Carmo Evaristo Parreira. “Não vislumbro cabível a substituição da prisão preventiva por outra medida cautelar diversa da prisão e, não bastasse isto, as medidas cautelares diversas da prisão, no vertente caso, revelam-se inadequadas e insuficientes. […] Assim sendo, impõe-se seja convertida sua prisão em flagrante em prisão preventiva”, diz trecho da decisão da juíza
A vítima tinha ido à Delegacia de Proteção à Pessoa (DHPP), na avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) registrar um boletim de ocorrência por extravio de documento. Nos registros da polícia, constatou-se que existia um mandado de prisão em aberto contra ele pelo crime de roubo, portanto, sendo considerado foragido da Justiça.
Ao receber voz de prisão, ele saiu correndo e foi perseguido pelo policial Leonel Constantino de Arruda. Durante a fuga, o agente atirou e acertou a nunca de Anderson, que morreu na hora. O policial já responde a outro processo criminal na 3ª Vara Criminal de Várzea Grande, por extorsão mediante sequestro e abuso de autoridade.
Ele chegou a ser preso em 2013 durante a “Operação Abadom”. Com a decretação da preventiva, ele foi encaminhado para o Centro de Custódia de Cuiabá (CCC)
Fonte: PJC/MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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