"O Mixto é um gigantesco amor que estava adormecido no coração dos cuiabanos e mato-grossenses. Tenho recebido ligações de todo o estado cumprimentando por esse empenho do João Dorileo Leal e nosso, para fazer o Mixto retornar à elite do futebol", afirma Antero Paes de Barros no comentário Preto no Branco desta segunda-feira (28/2), e complementa: "em 10 anos, a gente pretende estar na Série B do Campeonato Brasileiro, isso na pior hipótese - claro que todo o empenho será para abreviar esse calendário".
Segundo Antero, "o lugar do Mixto não é na Série B, é na elite do futebol de Mato Grosso. Qual é o problema? O campeonato começa dia 17 de abril e, neste minuto, não tem calção, não tem meia, não tem chuteira, não tem bola, não tem time; tem que contratar um time inteiro, técnico, gerente de futebol... Mas já estamos trabalhando, e acho que o projeto vai dar certo, apesar da exiguidade do tempo: muita confiança na credibilidade e na capacidade administrativa do Dorileo.
E quero dizer o seguinte: a situação não é igual à do Botafogo e Cruzeiro, ninguém comprou o Mixto - o Mixto continua com a sua Diretoria e como Associação, Dorileo e eu vamos apenas administrar o futebol do Mixto, com a ajuda de todos os mixtenses.
O maior patrimônio do Mixto, indiscutivelmente, é a torcida - o resto, a gente vai tentar organizar daqui pra frente".
"A minha presença no Mixto tem um simbolismo muito grande: resolvi me empenhar nisso, muito em homenagem à memória de meu pai Ranulpho Paes de Barros, que foi o fundador do futebol do Mixto Esporte Clube e, de 1937 a 1973, teve participação em todos os títulos do Mixto", relembra Antero.
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Redação
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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