Fotografo: JLSIQUEIRA / ALMT
O deputado estadual Júlio Campos defendeu o projeto do Governo de Mato Grosso
O deputado estadual Júlio Campos (União) afirmou que será “irresponsabilidade” caso os órgãos federais não aprovem a obra que deve solucionar os deslizamentos no Portão do Inferno, localizado na MT-251.
Na semana passada, o governador assinou a ordem de serviço para a empresa realizar as intervenções no local.
O início das obras depende apenas de autorização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), por se tratar de área sob tutela do Governo Federal.
“Cabe aos órgãos federais analisar com seriedade, com rapidez e com competência. Acredito que temos que chegar em um consenso, o Governo Federal e o Governo do Estado, para que o povo de Chapada não continue nessa situação de crise econômica”, afirmou.
“Seria muita irresponsabilidade um órgão federal receber o projeto e não aprová-lo”, acrescentou.
O projeto, da Lotufo Engenharia e Construções Ltda., prevê a retirada total do maciço do Portão do Inferno, por meio de uma obra de "retaludamento" da encosta.
O retaludamento é um processo de terraplanagem através do qual se alteram, por cortes ou aterros, os taludes originalmente existentes no local, para se conseguir uma estabilização do mesmo.
Esta semana o governador Mauro Mendes (União) se encontrou com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, para solicitar a autorização das obras, consideradas de urgência.
“Está na hora de uma decisão. O governador levou o projeto completo, um estudo feito para demonstrar o interesse do Estado em executar em prazo recorde de 120 dias, com uma empresa gabaritada. Esta obra é emergencial e vai resolver em definitivo este problema”, disse.
Com informações do Mídia News/Vitória Gomes