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Cuiabá(MT), Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024 - 10:41
06/04/2021 as 15:55 | Por Por Pedro Peduzzi |
PF investiga grupo que fraudava auxílio emergencial a partir de Manaus
De acordo com os investigadores, as fraudes ocorriam em âmbito nacional, desviando valores que seriam destinados a pessoas cadastradas para receber o auxílio
Fotografo: divulgação/PF
Sem Legenda

A Polícia Federal deflagrou uma nova operação para investigar supostas fraudes praticadas contra o auxílio emergencial.

Nessa frente, a Operação Sevandija apura suspeitos que teriam atuado em Manaus, onde cumpre quatro mandados judiciais de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal do Amazonas.

De acordo com os investigadores, os criminosos desviavam valores que seriam destinados a pessoas cadastradas para receber o auxílio emergencial.

“A Polícia Federal constatou que o golpe é aplicado em âmbito nacional, mediante cadastro (via aplicativo CAIXA Tem ou site) em nome de terceiros.

Com a disposição dos valores nas respectivas contas sociais fraudadas, os membros da organização realizam pagamentos, por meio de boletos, bem como realizam transferências bancárias fraudulentas, a fim de receberem os recursos desviados,  informou a PF."

Durante o cumprimento dos mandados, um dos investigados foi preso em flagrante por tráfico de entorpecentes, uma vez que havia com ele “grande quantidade de substância com características similares à maconha”.

Segundo a PF, os indiciados poderão responder pelos crimes de pertencimento a organização criminosa e furto qualificado mediante fraude. Caso sejam condenados, poderão cumprir pena de até 16 anos de reclusão.

Operação Checker

No Paraná, a Polícia Federal deflagrou a Operação Checker, para desmantelar uma organização criminosa que também fraudava o auxílio emergencial.

Dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão são cumpridos no município paranaense de Umuarama.

Os suspeitos teriam usado programas de computador que, por meio de algoritmos, geram números do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e softwares chamados checkers, que indicavam titulares aptos a receber o Auxílio Emergencial.

“Os saques eram realizados diretamente no caixa eletrônico, na agência bancária, ou então, quando em valores maiores, por meio de transferência através do sistema PIX”, informa a PF.

Texto: Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Colaborou:  Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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