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01/06/2022 as 12:00 | Por Redação Agora MT |
Polícia Federal vai investir mais de R$ 50 milhões na segurança dos candidatos à Presidência
A corporação informou que vai disponibilizar cerca de 400 agentes para reforçar a proteção dos presidenciáveis durante as eleições
Fotografo: Reprodução
Alguns dos presidenciáveis para as eleições de outubro – Reprodução

A Polícia Federal informou nesta terça-feira (31) que vai investir R$ 57 milhões e disponibilizar de 300 a 400 agentes para garantir a segurança dos candidatos à Presidência da República nas eleições deste ano.
 
Segundo informações repassadas pela corporação, serão R$ 25 milhões em custo operacional, como passagens e hospedagens de agentes, e R$ 32 milhões em compras.
 
A operação tem início, oficialmente, em 16 de agosto, um dia depois do prazo final para o registro das candidaturas. Thiago Marcantonio, coordenador de proteção à pessoa da Polícia Federal, explicou que, apesar de o início da operação ser em agosto, o calendário de ações começou em março. Na primeira quinzena de agosto terá início o alinhamento gerencial, para fechar os últimos detalhes da estrutura operacional com todos os policiais.
 
Serão empregados, no mínimo, de 300 a 400 agentes para trabalhar na operação. O coordenador explicou que ainda há uma estrutura do sistema integrado de proteção aos presidenciáveis que poderá ter até 15 mil policiais que ficarão à disposição do processo eleitoral. Além disso, a PF poderá acionar policiais das secretarias de Segurança Pública dos estados, caso necessário.
 
Marcantonio explicou que a segurança dos candidatos está sendo planejada com base em documentos técnicos elaborados pela corporação.
 
Ele disse que o principal é o plano de segurança da ação pessoal, que terá um planejamento operacional e um relatório de análise de risco. Esse relatório indicará a necessidade, por exemplo, de o partido do candidato contratar uma segurança privada.
 
“Atratibilidade seria por risco. Exposição é nível de exposição do presidenciável, se é figura pública, se ele se expõe muito, posição nas pesquisas, se viaja muito. Casuística é se ele foi alvo de um atentado anterior, também levamos isso em consideração”, explicou.
 
Redação Agora MT
 
Colaborou:  Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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